Já estão sobre a mesa pelo menos dois dos principais pontos que precisam ser equacionados para se avançar na discussão sobre a contribuição das concessões e das concessões sob PPP no financiamento dos projetos de infraestrutura no país.
O Estado de Minas Gerais, por intermédio da Secretaria de Transportes e Obras Públicas (Setop), multou a concessionária da MG-050 no valor de R$ 19.806.926,16 (dezenove milhões, oitocentos e seis mil, novecentos e vinte e seis reais e dezesseis centavos).
O Distrito Federal, por intermédio de decreto do poder executivo, reestruturou o Conselho Deliberativo do Centro Administrativo, órgão vinculado à concessão administrativa celebrada em 2009.
O Estado de Pernambuco, por intermédio de decisão de seu Vice-Governador Raul Henry, responsável pelo programa estadual de parcerias público-privadas (PPPs), constituiu grupo de trabalho com o objetivo de analisar alguns temas vinculados à execução do contrato de concessão administrativa da Arena Multiuso da Copa 2014.
Notícias publicadas no jornal O Estado de São Paulo (“Para fazer caixa, construtoras põem ativos à venda”) e no Valor Econômico (“Em crise, Engevix estuda venda de aeroportos, hidrelétricas e estaleiro”), ambas de 7 de janeiro, revelaram que grupos econômicos com origem e presença na indústria da construção e que foram mencionados nas investigações da “Operação Lava Jato”, a saber OAS, Engevix e UTC, poderão avaliar a venda de alguns de seus ativos para mitigar desafios financeiros de curto prazo.